A partir do momento em que tomamos consciência de que a excelência pessoal é um convite feito a todos, mas reconhecido por poucos, começamos a fazer-nos outro tipo de perguntas, onde a persecução dos sonhos e de objectivos maiores se tornam os motores da nossa motivação.
“Será que posso mudar o que não gosto em mim e canalizar essa nova energia a meu favor?”
“Será que posso ter uma influência positiva nos indivíduos que me rodeiam?”
Esta nova visão impele o indivíduo para a ação e como tal a superação pessoal necessita sempre de um plano de forma a aproveitar todas as potencialidades e possibilidades que o universo nos dá e não submergir com o peso da inércia dos dias.
Por outro lado, é fulcral ter em mente que não estamos isolados do nosso meio envolvente e, por isso, estamos sujeitos a influências da mais variada espécie, que influem na nossa forma de pensar e de reagir às nossas emoções e ações e às reações dos outros.
Assim sendo, o caminho preconizado pela excelência pessoal acarreta uma aprendizagem constante aliada ao pensamento humilde de que “quanto mais sei, mais sei que pouco sei”.