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Cristiana Matos

Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
 
Lembro-me de ser ansiosa desde o berço. A ansiedade da escola, das notas, o medo de falhar e desiludir os meus pais, o medo de fazer algo fora das "regras/crenças" que os meus pais me transmitiram. Esse medo tornou-me uma adolescente insegura e uma adulta ainda mais.
 
Do ansiedade nasceu o pânico... e foi aí que percebi que me estava a afundar. Começou como algo físico e debilitante, que me levou a pensar que estava mesmo muito doente. Não parei desde então. Foram dez anos esgotantes em que recorri a tudo e mais alguma coisa para me manter em pé. Psiquiatras, psicólogos, várias medicações, entre outras coisas.
 
Até que um dia numa sessão de meditação conheci o Emanuel.
 
Fiz um processo de coaching com o Emanuel além duma bela amizade, em que tive um despertar fantástico. O Emanuel ensinou-me muita coisa que até agora desconhecia sobre mim mesma. Ensinou-me a "ver com olhos de ver". Percebi que a maior parte das minhas ansiedades provinham daquela coisinha maléfica que se chama expectativas.
 
Percebi que crio demasiadas expectativas em relação aos outros que não sendo correspondidas me criam uma frustração enorme. Percebi também que esta necessidade exagerada de querer agradar os outros só me faz sentir insegura e vulnerável. Nunca me amei verdadeiramente e sempre esperei "migalhinhas de amor" dos outros, como diz o Emanuel, como se eu estivesse com uma mãozinha esticada tipo pedinte.

Foi um terror enfrentar estes fantasmas internos. Abrir os olhos com 34 anos e sentir que fiz tudo mal comigo mesma. Mas é mesmo assim que as coisas se processam. Fico feliz por ter finalmente percebido quais os verdadeiros motivos da minha ansiedade, feliz porque cresci muito, passei a gostar mais de mim desta vez de verdade e muito feliz por sentir que quanto mais me amo menos necessidade tenho de agradar e isso gera muito menos ansiedade. Não estou "curada" até porque crescemos um pouquinho mais cada dia, mas definitivamente não sou mais quem era, tudo graças ao meu amigo Emanuel Almeida. 
 
Obrigado!