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Níveis neurológicos

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Níveis neurológicosNa PNL, trabalhamos com modelos que consideramos úteis para descrever e transformar a realidade.

Um exemplo é o dos Níveis Neurológicos, criado por Robert Dilts, que esclarece como nos desenvolvemos em diversos níveis, desde o ambiente em que vivemos até à conexão que sentimos com o universo, a divindade e tudo o que nos transcende.

Nós somos mais felizes e conservamos mais energia se estivermos alinhados nos vários níveis da nossa existência. Sentimo-nos melhor quando as nossas convicções e valores estão de acordo com as nossas capacidades e estas suportam o nosso comportamento sobre o mundo exterior. Sabemos que somos um ser único e individual com valores que nos motivam e temos uma sensação de pertença a algo maior que nós. A identidade está também ligada à ideia de termos uma missão neste mundo.

A origem da inquietação mas também do progresso humano é que raramente ficamos satisfeitos com o nosso estado atual. Estamos permanentemente à procura de atingir um estado desejado. Para este efeito, precisamos de ativar e procurar recursos e resolver impedimentos e limitações.

É bom ter pensamento positivo mas ele só se torna útil quando estiver ligado à ação e nos propiciar contentamento e bem-estar interior.

Sabemos que as maiores limitações são as que nos impomos a nós mesmos sob a forma de crenças negativas sobre as nossas possibilidades e sobre o nosso merecimento. A PNL desenvolveu vários métodos para abordar e transformar estas crenças de forma a libertar o acesso aos nossos recursos inconscientes e ativar todo o nosso potencial.

Há sempre uma intenção positiva para qualquer coisa que aprendemos a acreditar, e essa crença fez sentido para a pessoa que fomos. Talvez já não faça sentido para a pessoa que somos.

A Programação Neurolinguística ajuda a encontrar formas de manter o resultado positivo (por exemplo segurança) ao mesmo tempo que novos comportamentos ficam disponíveis para  o atingir.

Exemplo: a Joana não tem obtido satisfação no campo do amor porque pensa  que não é capaz de desenvolver uma relação estável. Essa crença teve origem no seu passado, enquanto criança, devido aos problemas financeiros da família. Para ela, a satisfação só pode ser breve pois tudo pode ruir de um momento para o outro.

Através de um acompanhamento com PNL, Joana pode situar a origem da sua crença, resolver o peso emocional das suas memórias e recodificar a imagem de si mesma como alguém que merece conseguir a estabilidade e viver com gosto.

A intenção positiva da sua crença era protegê-la do sofrimento que aconteceria se desenvolvesse uma relação amorosa e ela se rompesse, como acreditava que seria inevitável.

Joana aprendeu a confiar no seu inconsciente e a pedir à sua parte insatisfeita para adotar comportamentos que preservam a sua segurança emocional enquanto lhe permitem arriscar em relacionamentos íntimos.