O despertar desta ferida da injustiça aparece entre os 4 e os 6 anos, com o progenitor do mesmo sexo. Ele não conseguiu exprimir-se, nem ser ele próprio com este progenitor, reagiu afastando-se da sua sensibilidade, impôs-se a cumprir e a ser perfeito e bloqueou a expressão da sua própria individualidade, deixou de ter direito a ser ele próprio.